Pashupatinath Temple é considerado o mais importante templo hinduísta do Nepal e é um dos lugares sagrados e de peregrinação fora da Índia dedicado a Lord Shiva. Infelizmente não hindus não podem entrar no templo... Localizado no Vale de Katmandu as margens do rio Bagmati é um dos templos mais antigos do Nepal, já existia antes dos anos 400 e é patrimônio da humanidade pela Unesco.
Conta a lenda que Parvati esposa de Shiva apareceu para Buda que estava meditando nesta área e pediu que ele colocasse um lingam na confluência dos rios Bagmati e Manimati e torna-se o local sagrado.
Na margem esquerda tem vários templos com lingam dentro, um visual único!
Neste lado também ficam os sadhus, homens santos que vivem em cavernas nas proximidades e são alimentados no templo, claro que recebem umas moedinhas pelas fotos tiradas pelos turistas, nada é perfeito!
No mínimo eles são bem plásticos, esses muito coloridos são mais turísticos mesmo, mas pela magreza não comem muito, porque isso não dá pra disfarçar, né?
A partir de 1.900 a família real começou a cremar seus mortos nesta terra sagrada e hoje podemos acompanhar as cremações diárias de toda as pessoas tanto da religião hinduísta como budistas.
Gostei muito mais deste crematório do que o que vi em Varanasi na Índia!
O ritual é muito interessante, para quem não se impressionar com a cremação em si... O filho é quem crema o copo do pai e depois ele deve ficar retirado dentro de Pashupatinath por 13 dias. Depois disso ele deve vestir roupas brancas durante um ano. Passado um ano, é realizada uma cerimônia e o luto é encerrado.
Na entrada do templo as flores estão sempre presentes e nos encantam com o colorido!
Na saída fomos andando alguns metros para ver o asilo fundado pela Madre Teresa de Calcutá que abriga e alimenta vários idosos carentes, sua construção é muito bonita!
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